
Não perder outro navío
en prol dun oceano tinguido de morte
e ficar
com você]
coma se a soidade pertençese
ao mundo dos que pechan os olhos
coma se a carícia
que esvara na minha pele
enlousase un caminho á tua fiestra
e as palavras
virasen mudas ao seo dos praceres prohibidos.
Ficar
com você]
quando as meigas se ruboriçan,
com você
com tudo alerta
e as nosas palpebras
a navegar numa balsa de mimbre
polo verão infinito
que construirom as crianças...
1 comentario:
bom é iste silêncio. dito com sinjeleza, faste mui bem a língua de Camôes. lémbra-me que che empreste os Contos da Montanha de Miguel Torga
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